O
espetáculo mostra a história de negros que vieram da África para trabalhar na
construção de Salvador. A narrativa continua na luta do dia-a-dia, das mães que
criam seus filhos com imensa dificuldade, e na brincadeira de meninos e meninas
que inventam mundos.
Depois
da apresentação do espetáculo, aconteceu um debate com os estudantes,
professores e funcionários da escola. A coordenadora de arte do CRIA, Carla
Lopes, explica que o objetivo da conversa foi para “discutir sobre a
contaminação e formas de prevenção da Aids”.
Ainda
de acordo com Carla, além de tratar sobre a questão da vulnerabilidade à doença
e da conscientização da população, “a experiência foi bastante importante para
mostrar aos jovens que tudo na vida é fruto de escolhas”. No final do encontro
foram distribuídas cartilhas sobre vulnerabilidade e preservativos.
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